O professor não pode quedar solitário no processo de inclusão de alunos com necessidades especiais. Por mais que a educação dispense cada vez mais atenção e leve estes casos a sério, é preciso um acompanhamento.
A família precisa trabalhar junto com a escola, conhecendo bem o trabalho dos professores e passando o feedeback dos avanços daquele aluno, bem como, se solicitado, procurar médicos ou psicólogos que permitam descortinar qualquer bloqueio que possa existir na formação educacional.
A comunidade e os demais alunos também devem aceitar o aluno em inclusão e respeitar suas necessidades especiais. Cabe aos professores observar isso e facilitar a integração da criança.
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