A noção de ensino e aprendizagem se modernizou com o passar do tempo e com isso, toda a organização da escola e a forma de pensar a educação especial e inclusiva.
O velho paradigma está voltado para a uniformização dos alunos, para a formação de pessoas com valores padronizados, uma concepção moral e ética para todos. A diferença se torna um problema e tudo aquilo que está fora da identidade desejada não pode ser aproveitado.
Já o novo paradigma compreende a diferenças como a construção da identidade pessoal de cada um, com foco nas liberdades e direitos individuais. A inclusão cabe neste contexto de maior tolerância. A convivência democrática e a aceitação de diferenças como deficiências sensoriais e intelectuais passam a ser um valor importante a ser desenvolvido na escola.
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